sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Uma história sem acessibilidade.

Meu nome é Paula. Sou cadeirante. Já passei por várias situações pelas quais preferia não ter passado por falta de acessibilidade em lugares públicos. Uma vez fui com minha mãe ao BHTRANS para renovar minha credencial de estacionamento. Lá me deparei com várias dificuldades de mobilidade. Para chegar ao setor onde tínhamos que ir, tive que passar por uma passarela estreita em que mal cabia minha cadeira. Essa passarela se iniciava com um degrau.  O calçamento estava danificado, com vários buracos e risco de agarrar a roda da cadeira, fora os baques que provocavam. Em alguns lugares a inclinação das rampas eram muito acentuadas correndo o risco de capotar a cadeira. Ao longo do percurso que eu tinha que fazer naquele momento me senti com meus direitos da cidadã violados.

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